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começando a semana bem
Posted by Unknown
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10:56 AM
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Karla Santiago - www. Direito por Direito. com
Diferentemente do que o leigo pensa, meditar no sentido oriental (dhyána), não é ponderar sobre algo a fim de concluir alguma coisa. Meditar no sentido oriental é pousar a consciência sobre algo mantendo-a fixa e imóvel. O fluxo da consciência é flexível, mas sem perder a sua integridade com a instabilidade. Comparativamente o fluxo da consciência de um Yôgi é como o aço que mesmo sobre um stress capaz de vergá-lo por instantes, retorna posteriormente a sua posição original mantendo a sua estrutura integra.
Este processo de pousar a consciência e mantê-la fixa no objeto, a fim de que o fluxo da consciência não seja desperdiçado, exige do praticante um grau de atenção e concentração acima dos limites da normalidade. É nesse momento no qual não existe mais na consciência do Yôgi a perceptividade ou dedução, o equivoco, a imaginação, o sonho e a memória que uma “mágica” ocorre. Esta “mágica” é o mergulho intuitivo do Yôgi nas profundezas do objeto de suporte. Este objeto como faz parte da própria natureza torna o nosso praticante capaz de adentrar profundamente nela a ponto de compreender o código em que ela foi feita e tornar-se o senhor do código, capaz de refazê-lo e compilá-lo.Olhando por outro ângulo vamos descrever sucintamente o trabalho e a conclusão de Fischgoid et Gastaut com traçados eletroencefalográficos em pessoas que utilizavam as técnicas de meditação do Yôga.
Eles mensuravam as atividades elétricas do cérebro, músculos esqueléticos inclusive os das pálpebras e coração. Em um virtuose eles detectaram que os eletrodos dos músculos e das pálpebras mantém-se em silêncio e não há resposta no ECG aos estímulos táteis, luminosos e olfativos, mas somente um traçado rítmico, rápido e de grande amplitude. Daí com estas observações eles concluem:“Nós admitimos que a meditação yôgi representa uma concentração extrema da atenção sobre o objeto, acompanhada de excitação reticulada intensa, com dessincronização ou sincronização rápida da eletrôgenêse cortical, aceleração cardíaca e diferenciação sensitivo sensorial fisiológica”.
Ou seja, diferentemente do que as pessoas pensam, apesar do corpo estar inerte a concentração é tão intensa que deflagra uma gigantesca excitação cortical. E tem gente que quer relaxar com Yôga !!! Logo o modelo científico afirma junto conosco, que a técnica de meditar (Dhyána) ao retirar a mística e os penduricalhos desnecessários é muito simples: “sente, fica quieto, cala a boca e se concentra em qualquer coisa” e com isto descubra que o objeto da meditação era em essência uma cópia de você mesmo.
Este processo de pousar a consciência e mantê-la fixa no objeto, a fim de que o fluxo da consciência não seja desperdiçado, exige do praticante um grau de atenção e concentração acima dos limites da normalidade. É nesse momento no qual não existe mais na consciência do Yôgi a perceptividade ou dedução, o equivoco, a imaginação, o sonho e a memória que uma “mágica” ocorre. Esta “mágica” é o mergulho intuitivo do Yôgi nas profundezas do objeto de suporte. Este objeto como faz parte da própria natureza torna o nosso praticante capaz de adentrar profundamente nela a ponto de compreender o código em que ela foi feita e tornar-se o senhor do código, capaz de refazê-lo e compilá-lo.Olhando por outro ângulo vamos descrever sucintamente o trabalho e a conclusão de Fischgoid et Gastaut com traçados eletroencefalográficos em pessoas que utilizavam as técnicas de meditação do Yôga.
Eles mensuravam as atividades elétricas do cérebro, músculos esqueléticos inclusive os das pálpebras e coração. Em um virtuose eles detectaram que os eletrodos dos músculos e das pálpebras mantém-se em silêncio e não há resposta no ECG aos estímulos táteis, luminosos e olfativos, mas somente um traçado rítmico, rápido e de grande amplitude. Daí com estas observações eles concluem:“Nós admitimos que a meditação yôgi representa uma concentração extrema da atenção sobre o objeto, acompanhada de excitação reticulada intensa, com dessincronização ou sincronização rápida da eletrôgenêse cortical, aceleração cardíaca e diferenciação sensitivo sensorial fisiológica”.
Ou seja, diferentemente do que as pessoas pensam, apesar do corpo estar inerte a concentração é tão intensa que deflagra uma gigantesca excitação cortical. E tem gente que quer relaxar com Yôga !!! Logo o modelo científico afirma junto conosco, que a técnica de meditar (Dhyána) ao retirar a mística e os penduricalhos desnecessários é muito simples: “sente, fica quieto, cala a boca e se concentra em qualquer coisa” e com isto descubra que o objeto da meditação era em essência uma cópia de você mesmo.
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ME SEGUE, NO CAMINHO EU TE EXPLICO...